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No jornalismo não há fibrose: e outros ensaios críticos sobre a imprensa

Neste livro, o autor tem o intuito de apresentar histórias de pessoas anônimas e públicas, vítimas de notícias distorcidas e difamações.

Felipe Pena procura usar exemplos, além de discutir conceitos como liberdade de imprensa, opinião pública e sociedade da informação.

O livro também pretende enveredar pelas variações do jornalismo na modernidade, pelas interseções com outras disciplinas (como a psicanálise e a literatura, por exemplo) e pelas mudanças na carreira dos profissionais da imprensa, além de abordar algumas análises históricas e filosóficas.

'No jornalismo não há fibrose' visa examinar caminhos possíveis para a combinação de um jornalismo responsável com a ética pública.

Na teoria jurídica, a liberdade de imprensa está garantida na primeira emenda da constituição americana. No Brasil, conforme expresso pelo juiz Luis Gustavo Grandineti em sua tese de doutorado, o conceito refere-se a direito de informação e liberdade de expressão, que são sub-ramos do direito civil, com assento constitucional. Para ser mais específico, eles estão definidos no artigo quinto, incisos IV e IX da constituição brasileira. Tudo muito bonito, muito organizado, muito jurídico. Mas será que funciona? E se funciona, funciona pra quem? Esses direitos são utilizados com ética e responsabilidade? Que deveres estão atrelados a ele? Qual é o conceito de liberdade? Ela é um princípio absoluto? Qualquer tentativa de detê-la pode ser considerada como censura? E se eu usar a liberdade de opinião para ofender alguém? Afinal, como surgiu o conceito ao longo da história?

Este livro não fala apenas de liberdade, mas o conceito é sua matéria-prima. Na verdade, trato das consequências de tal liberdade e meu foco está nos deveres que vêm com ela. Mas também escrevo sobre as variações do jornalismo na atualidade, sobre as interseções com outras disciplinas (como a psicanálise e a literatura, por exemplo) e sobre as mudanças na carreira dos profissionais da imprensa, além de algumas análises históricas e filosóficas.

Título No jornalismo não há fibrose: e outros ensaios críticos sobre a imprensa
Autor Felipe Pena - Editora EDITORA CASSARA, 2012
ISBN 8564892073, 9788564892071 - Num. págs. 231 páginas


 





 
 





 
Teoria do jornalismo

A batalha por corações e mentes, travada na seara da comunicação, é tão ou mais importante do que votos e discursos políticos. No século XXI, não há bem mais valioso do que a informação. E o jornalista, como mediador entre fontes e sociedade, precisa entender por que as notícias são como são e quais efeitos elas geram.

Neste livro, Felipe Pena aborda de forma clara e concisa conceitos e teorias do jornalismo, que vêm sempre acompanhados de exemplos. Ao mesmo tempo, mostra como desenvolver o pensamento crítico - necessário aos profissionais da área - associado à prática e ao conhecimento das técnicas de produção.

Além disso, a obra aborda tendências e alternativas, como a convergência tecnológica, o Conselho Federal de Jornalismo e a ética profissional nos veículos de comunicação de massa.

Qualquer teoria não passa de um reducionismo. Está na sua natureza. Se vou teorizar sobre determinado assunto, significa que quero enquadrá-lo sob um ponto de vista determinado. Mesmo que para isso utilize os mais diversos conceitos e as mais diversas metodologias. Ao final, meu trabalho acaba sendo reduzir os tais conceitos e as tais metodologias aos limites do próprio quadro teórico que proponho. Não adianta, é impossível escapar desta sina. Teorizar é uma tentativa desesperada de enquadrar interpretações críticas que, vistas sob qualquer outro ângulo, mostrariam-se muito mais complexas.

Então, para que escrever uma teoria do jornalismo? Pelo mesmo motivo que se fazem teorias nas mais diversas áreas: para aprofundar o conhecimento sobre elas. Por mais paradoxal que pareça, reduzir também é ampliar. Quando faço um recorte sobre um tema, meus métodos de análise promovem questões que podem servir para incentivar a criação de outros métodos, que vão produzir novas questões e assim por diante. A pertinência de qualquer pesquisa está nas perguntas, não nas respostas. Desde que o pesquisador tenha consciência do relativismo teórico e não se feche nos próprios hermetismos, a teorização pode ser muito útil. E não falo só dos círculos acadêmicos. Aliás, talvez sejam os profissionais do jornalismo os maiores beneficiários da teorização.

Sei que nós, jornalistas, detestamos os academicismos. Mas será que podemos prescindir de estudos críticos sobre a nossa profissão? Nosso saber é autônomo e somos auto-suficientes? Será que a imprensa tem tanta credibilidade assim para requerer autonomia? Estas perguntas estão no centro dos debates sobre a importância do campo jornalístico na sociedade contemporânea.

Título: Teoria do jornalismo - Autor: Felipe Pena - Editora: Contexto, 2005
ISBN: 8572442847, 9788572442848 - Num. págs.: 235 páginas
 





 
 





 
Teoria da biografia sem fim

Como biografar o midiagrafado? No fundo, é esta a questão de 'Teoria da biografia sem fim'.

Preocupado com a construção do discurso do biógrafo na sociedade midiatizada, Felipe Pena critica anacronismos da narrativa jornalística e termina sugerindo um formato original de biografia, a dos 'fractais biográficos', em que se tornariam visíveis as identidades múltiplas de um personagem.

Sem começo, meio e fim, o leitor poderá começar o texto a partir de qualquer página e desfrutar, inclusive, de versões diferentes de um mesmo caso. A proposta de Felipe Pena neste livro é tão sedutora quanto apelos de memória.



Título Teoria da biografia sem fim - Autor Felipe Pena - Editora Mauad Editora Ltda, 2004
ISBN 8574781320, 9788574781327 - Num. págs. 98 páginas
 





 
 





 
Televisão e sociedade: do Big Brother à TV universitária

No livro, o autor critica a qualidade da televisão brasileira e propõe uma reflexão sobre o veículo, com uma coletânea de artigos inéditos e alguns já publicados em jornais cariocas.

A obra está dividida em duas partes. Na primeira, ele fala de Big Brother Brasil, edições dos telejornais como o Jornal Nacional, os reais objetivos das TVs universitárias e a dramaturgia em programas jornalísticos, como o Linha Direta.

Na segunda parte, estão alguns artigos sobre literatura e educação publicados pelo professor nos últimos dois anos.



Título: Televisão e sociedade: do Big Brother à TV universitária
Autor: Felipe Pena - Data da primeira publicação: 2002
 





 
 





 
Jornalismo Literário

Alternativa às estruturas amarradas da redação, o ‘Jornalismo Literário’ não é apenas um meio de exercitar a veia literária em textos jornalísticos. O conceito é muito mais amplo. Ao romper as correntes do lead, mas também potencializar os recursos do jornalismo, ultrapassar os limites dos acontecimentos cotidianos e proporcionar visões amplas da realidade, o gênero busca perenidade e profundidade aos relatos.

Em um texto delicioso, bem ao gosto do tema retratado, Felipe Pena destaca alguns subgêneros em que se pode exercer o jornalismo literário, como crítica literária, biografia, romance-reportagem, e discute o limite entre ficção e realidade. Para estudantes e jornalistas e também para os demais curiosos que queiram mergulhar na escrita literária de jornais, livros e revistas.

O livro apresenta os seguintes capítulos: Capítulo I - Introdução conclusiva; Além da redação-a estrela de sete pontas; Divisão de gêneros-a missão possível; Capítulo II - A literatura na história do jornalismo; O desenvolvimento do jornalismo e da literatura de folhetim; Alguns autores e obras; Capítulo III - A crítica literária; Os cadernos literários na imprensa; Alguns autores e obras; Capítulo IV - O novo jornalismo; A vertente gonzo; O novo jornalismo novo; Alguns autores e obras; Capítulo V - A biografia; Tempos e memórias; Celebridades e heróis; A biografia sem fim (fractais biográficos); Alguns autores e obras; Capítulo VI - O romance-reportagem; Outras classificações; Alguns autores e obras; Capítulo VII - A ficção jornalística; A tênue fronteira entre ficção e realidade; Alguns autores e obras; Capítulo VIII - Epílogo.



Título Jornalismo literário - Autor Felipe Pena - Editora Contexto, 2006
ISBN 857244324X, 9788572443241 - Num. págs. 142 páginas
 





 
 





 
1000 Perguntas sobre Jornalismo

A pretensão deste livro é iniciar o aspirante a jornalista no contato com os principais conceitos sobre a profissão.

O formato 'pingue-pongue' - jargão jornalístico para perguntas e respostas - busca facilitar a consulta.

O livro objetiva mostrar o jornalismo em suas diferentes especialidades - policial, cultural, esportiva, política, investigativa, de opinião, digital, científica, comunitária, econômica, empresarial, e muitas outras.

'1000 Perguntas sobre Jornalismo' propõe uma reflexão sobre os novos desafios da profissão de jornalista, incentivando a pesquisa científica e discutindo seus preconceitos e estereótipos.



Título 1000 perguntas sobre jornalismo - Autor Felipe Pena - Editora Grupo Gen - LTC, 2012
ISBN 8521621027, 9788521621027 - Num. págs. 287 páginas
 





 
 





 
1000 Perguntas sobre Teoria da Comunicação

Este livro é fruto de um trabalho conjunto em que cada aluno foi incentivado pelo professor - e organizador da obra - a formular e responder a vinte perguntas a partir de suas próprias pesquisas, com o cuidado de relacionar as fontes em notas publicadas no final do volume.

Desta forma, nesta obra o leitor poderá encontrar um texto com linguagem e estilo dos próprios estudantes, que realizaram estudos sobre alguns cânones da teoria da comunicação, como Muniz Sodré, José Marques de Melo, Harold Lasswell, Paul Lazarsfeld, David Berlo, Wilbur Schramm, Joseph Klapper, Edgar Morin, Gilles Deleuze, Pierre Bourdieu, Marshall McLuhan, Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Jürgen Habermas e Herbert Marcuse, entre outros.

O livro também apresenta conceitos teóricos sobre mídias, atividades profissionais, linguagens e manifestações artísticas.



Título 1000 PERGUNTAS TEORIA DA COMUNICAÇAO - Autor FELIPE PENA - Editora LTC
ISBN 8521621035, 9788521621034 - Num. págs. 482 páginas
 





 
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